Nacionalino

"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA". Esta frase rendeu até ação na justiça: Jardel processou a revista Placar só porque esta lhe atribuiu a autoria. Embora jocosa, traz embutida em seu núcleo a tentativa de expressar o equilíbrio que os clássicos do futebol costumam apresentar. Hoje não foi diferente, não importa se o Rio Negro não vencia há 11 anos, não importa se o adversário vinha de um empate graças ao auxílio da arbitragem que enxergou um pênalti inexistente contra o mod esto Penarol. E não importa se no empate anterior o Galo tenha conseguido empatar com outra modesta equipe, desta feita o Holanda, graças a mais um erro da arbitragem. Finalmente, não importa se o Nacional era o líder e continuaria sendo independente do resultado desta partida. Clássico é clássico e vice-versa. Bandeirão Na última vez que o Galo ganhou nem existia Iphone e os smartphones eram peça de ficção científica. O Nacional começou perdendo fora de campo: onde já se viu o mandante ficar dista

Nacional não tomou conhecimento dos donos da casa e aplicou uma goleada de 4x1 pela 6ª rodada do Barezão e continua mais líder do que nunca. Vitor vez o primeiro Os gols do Naça foram marcados pelo zagueiro Vítor, o garoto Lucas Bueno, o maestro Alan Bahia e Vagner fez o último gol, já o gol do São Raimundo foi marcado pelo Robson no apagar das luzes. A noite também serviu de estréia para o novo arqueiro do Nacional, Marcelo Valverde, o goleiro mostrou que veio para ficar e dar mais tranquilidade à defesa do Leão. O Nacional entrou em campo com vários desfalques,3 jogadores ficaram suspenso, Jefferson com terceiro cartão amarelo, Peter que pegou  vermelho contra o Princesa e Thiago Bastos também expulso no ultímo jogo.O Arthur Bernardes teve que entrar com uma formação diferente, mas no final o que valeu foi a conquista dos 3 pontos que deixa o Nacional com 13 pontos isolado na Tabela. Segue nota dos jogadores que atuaram nessa partida: Marcelo Valverde (GOL): 7,0 Diego Soa

OPERAÇÃO EM MPU. Uma vergonha esse jogo. Teve de tudo. Dois pênaltis inexistentes para o Princesa. O primeiro, constrangida, a TV nem mostrou replay até agora. O segundo que deu a vitória para os mandantes a arbitragem marcou falta do péssimo gramado do Gilbertão, explico:. o jogador adversário escorregou numa placa de grama e caiu por cima do defensor azulino. 4x3. O Nacional teve dois jogadores expulsos e ninguém sabe o porquê. Só que foram expulsos. Mesmo com arbitragem caseira o Mais Querido vencia o jogo nos domínios do adversário. O terceiro gol que deu o empate ao Princesa originou-se de uma falta não marcada no nosso camisa 7, Tiago. Vi a Polícia Militar fortemente armada entrando em campo e pensei: vão prender o soprador de apito?: não, era pra retirar o jogador do Nacional que havia sofrido a falta que acabou expulso sabe-se lá por quê. Esse árbitro não é mal intencionado ele apenas não consegue lidar com pressão. Em 2015, com o Nacional invicto há 15 jogos foi atuar

O duelo entre Princesa e Nacional, neste sábado, às 15h, no estádio Gilberto Mestrinho (Gilbertão), em Manacapuru, teve um nome de destaque, o meia Michel Parintins. O camisa 8 do Tubarão fez os quatro gols da equipe do interior, com direito a golaço, na vitória por 4 a 3 sobre o Leão da Vila Municipal. Jefferson Araújo, Alexsandro e Vagner descontaram. Em casa, no estádio Gilbertão, em Manacapuru, o Princesa começ Nacional em Manacapuru ou melhor na partida. E conseguiu fazer dois gols em 15 minutos de partida. O primeiro saiu aos oito minutos, com Michel Parintins. Ele recebeu na área, arrumou e tirou do goleiro. O segundo veio aos 15. Weverton invade a área e no momento do chute a bola bate no braço do zagueiro: pênalti. Michel Parintins cobra e amplia. A reação do Nacional veio a partir dos 20 minutos. Mas o empate veio de pênalti, aos 28. Alexsandro invadiu a área e foi parado com falta, dentro da área. Jeferson Araújo cobrou e marcou o primeiro do Naça na partida. E o segun