Nacionalino

O Coritiba entrou em campo sabendo do estrago que seria se sofresse um gol, uma vez que o Nacional tinha a vantagem de qualquer empate que não fosse 0 a 0 (este placar levaria a decisão para os pênaltis). E o melhor remédio, então, era partir para cima e abrir vantagem. Assim, o jogo começou aberto e veloz. Empurrados pela torcida, que antes já comemoraram o retorno de Keirrison - com direito à volta no gramado - após três anos longe do Alto da Glória, os donos da casa um presente do adversário.   A necessidade de marcar um gol fez o técnico Léo Goiano surpreender e montar um Nacional-AM mais ofensivo, que deu espaço para o Coxa jogar. O grande trunfo alviverde era a constante movimentação dos meias. Lincoln e Roberto revezavam entre a esquerda e direita. Mas os primeiros minutos apresentaram um time nervoso e ansioso.   Anderson Aquino marca o gol da vitória do Coriitba (Foto: Geraldo Bubniak / Ag. Estado Um gol coritibano foi o suficiente para mudar o ânimo do anfitrião. Aos 18