"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA".
Esta frase rendeu até ação na justiça: Jardel processou a revista Placar só porque esta lhe atribuiu a autoria. Embora jocosa, traz embutida em seu núcleo a tentativa de expressar o equilíbrio que os clássicos do futebol costumam apresentar.
Hoje não foi diferente, não importa se o Rio Negro não vencia há 11 anos, não importa se o adversário vinha de um empate graças ao auxílio da arbitragem que enxergou um pênalti inexistente contra o modesto Penarol. E não importa se no empate anterior o Galo tenha conseguido empatar com outra modesta equipe, desta feita o Holanda, graças a mais um erro da arbitragem. Finalmente, não importa se o Nacional era o líder e continuaria sendo independente do resultado desta partida. Clássico é clássico e vice-versa.
Na última vez que o Galo ganhou nem existia Iphone e os smartphones eram peça de ficção científica.
O Nacional começou perdendo fora de campo: onde já se viu o mandante ficar distante da entrada e saída da arbitragem e dar ao adversário a possibilidade de pressioná-la?
Depois, todos concordamos que liderar o campeonato até aqui é coisa que ninguém esperava dadas as limitações do elenco nacionalino. Mérito dos jogadores que se superaram a cada jogo e também do treinador Artur Bernardes que diante de todas as dificuldades conseguiu montar um time de futebol.
Por isso mesmo não entendo, por que entrar com o time tão modificado? Vágner de lateral direito ( não dá nem de zagueiro), Peter no meio campo, Jackie Chan no banco, etc.
Chega de experiências, é preciso definir os 11 titulares e dar sequência de jogos a eles.
Se havia um momento certo pra perder era agora. O CAMPEONATO está muito equilibrado. Com essa derrota o Mais Querido pode tanto terminar o primeiro turno em primeiro quanto em quarto lugar.
Hoje o Naça poderia ficar jogando e jogando que não faria gol. Nada deu certo. Nem precisava aquele bandeirinha que tem a cara igual a do Fofão ( personagem de Orival Pessini) inventar um pênalti para o Rio Negro. Melhor garantir? Será?
Seja como for, o Nacional não mereceu vencer e pode tirar importantes lições dessa derrota, pra começar é bom decidir quem são os titulares.
Hoje não foi diferente, não importa se o Rio Negro não vencia há 11 anos, não importa se o adversário vinha de um empate graças ao auxílio da arbitragem que enxergou um pênalti inexistente contra o modesto Penarol. E não importa se no empate anterior o Galo tenha conseguido empatar com outra modesta equipe, desta feita o Holanda, graças a mais um erro da arbitragem. Finalmente, não importa se o Nacional era o líder e continuaria sendo independente do resultado desta partida. Clássico é clássico e vice-versa.
Bandeirão |
Na última vez que o Galo ganhou nem existia Iphone e os smartphones eram peça de ficção científica.
O Nacional começou perdendo fora de campo: onde já se viu o mandante ficar distante da entrada e saída da arbitragem e dar ao adversário a possibilidade de pressioná-la?
Depois, todos concordamos que liderar o campeonato até aqui é coisa que ninguém esperava dadas as limitações do elenco nacionalino. Mérito dos jogadores que se superaram a cada jogo e também do treinador Artur Bernardes que diante de todas as dificuldades conseguiu montar um time de futebol.
Por isso mesmo não entendo, por que entrar com o time tão modificado? Vágner de lateral direito ( não dá nem de zagueiro), Peter no meio campo, Jackie Chan no banco, etc.
Chega de experiências, é preciso definir os 11 titulares e dar sequência de jogos a eles.
Se havia um momento certo pra perder era agora. O CAMPEONATO está muito equilibrado. Com essa derrota o Mais Querido pode tanto terminar o primeiro turno em primeiro quanto em quarto lugar.
Hoje o Naça poderia ficar jogando e jogando que não faria gol. Nada deu certo. Nem precisava aquele bandeirinha que tem a cara igual a do Fofão ( personagem de Orival Pessini) inventar um pênalti para o Rio Negro. Melhor garantir? Será?
Seja como for, o Nacional não mereceu vencer e pode tirar importantes lições dessa derrota, pra começar é bom decidir quem são os titulares.
Por Luís Cláudio Chaves.
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