A Torcida Apaixonaça lamenta a morte do jogador de 18 anos, dia triste para o Futebol Amazonense.
Alexandre Bezerra Pacheco estava em carro na companhia de um amigo quando foi surpreendido por um casal em uma motocicleta, que xingou a dupla e efetuou os disparos.
"Perdemos uma parte da família Atlético Rio Negro". Foi assim que a sócia-proprietária do Clube, Maria do Rosário Almeida, se despediu do jogador do time de juniores, Alexandre Bezerra Pacheco, 18, assassinado com um tiro na cabeça, por volta de 23h de sábado (29).
Ele estava no carro do amigo de infância, Renilson Viana de Souza, também de 18, e mais três amigos. Segundo Renilson, o grupo estava fazendo o retorno em frente a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), na avenida Grande Circular, no Tancredo Neves, zona leste, quando foi surpreendido por um casal em uma motocicleta.
"Nem tínhamos visto a moto. Não sei se o fechei. Só sei que ele começou a nos xingar. Aí tentei seguir e ele acelerou. Passou na nossa frente, depois reduziu e atirou", pontuou o amigo.
Foram três tiros, um dos quais atingiu o jogador. Renilson diz que saiu acelerado, quando o amigo caiu em seu ombro. "Pensei que ele estava vomitando em mim. Aí depois vi o sangue e percebi que ele tinha sido atingido", destacou.
O grupo seguiu rumo ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Danilo Correa, mas o jovem chegou sem vida. Pai de Alexandre, o vigilante Raimundo Pacheco, 53, pede justiça. "Espero que puxem as imagens das câmeras dali e encontrem o responsável que fez isso com meu filho", destacou.
De acordo com Maria do Rosário, ele era um rapaz maravilhoso, tranquilo e família, cuja carreira iniciava agora. "É bastante trágico", disse emocionada.
Por Luana Gomes
Alexandre Bezerra Pacheco estava em carro na companhia de um amigo quando foi surpreendido por um casal em uma motocicleta, que xingou a dupla e efetuou os disparos.
"Perdemos uma parte da família Atlético Rio Negro". Foi assim que a sócia-proprietária do Clube, Maria do Rosário Almeida, se despediu do jogador do time de juniores, Alexandre Bezerra Pacheco, 18, assassinado com um tiro na cabeça, por volta de 23h de sábado (29).
(Foto: Jander Robson) |
Ele estava no carro do amigo de infância, Renilson Viana de Souza, também de 18, e mais três amigos. Segundo Renilson, o grupo estava fazendo o retorno em frente a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), na avenida Grande Circular, no Tancredo Neves, zona leste, quando foi surpreendido por um casal em uma motocicleta.
"Nem tínhamos visto a moto. Não sei se o fechei. Só sei que ele começou a nos xingar. Aí tentei seguir e ele acelerou. Passou na nossa frente, depois reduziu e atirou", pontuou o amigo.
Foram três tiros, um dos quais atingiu o jogador. Renilson diz que saiu acelerado, quando o amigo caiu em seu ombro. "Pensei que ele estava vomitando em mim. Aí depois vi o sangue e percebi que ele tinha sido atingido", destacou.
O grupo seguiu rumo ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Danilo Correa, mas o jovem chegou sem vida. Pai de Alexandre, o vigilante Raimundo Pacheco, 53, pede justiça. "Espero que puxem as imagens das câmeras dali e encontrem o responsável que fez isso com meu filho", destacou.
De acordo com Maria do Rosário, ele era um rapaz maravilhoso, tranquilo e família, cuja carreira iniciava agora. "É bastante trágico", disse emocionada.
Por Luana Gomes
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