“Eu não estava feliz (no Nacional). Não era o que eu queria e antes que tudo estourasse e pudesse ser mandado embora de novo, resolvi sair. E eu saí porque o coração pediu e achei que estava na hora, não quero levantar polêmica com ninguém. O futuro mostrará porque pedi demissão”, afirmou Lana, que garantiu não ter sofrido atritos no Leão, em 2017.
Lana saiu do time do Nacional com apenas um jogo oficial disputado neste ano, no dia 29 de janeiro, contra o Galvez (AC), pela estreia na Copa Verde, e a onze dias da partida de volta com a equipe acriana, em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus). Como não tem auxiliar técnico no grupo azulino, o preparador físico Rodrigo Bernardi assume interinamente os treinamentos.
No ano passado, o técnico Aderbal Lana liderou o Rio Negro até as semifinais do Amazonense em uma campanha surpreendente pelas limitações estruturais e problemas financeiros do clube da Praça da Saudade. A motivação para voltar ao Galo seria para tentar uma nova alavancada do time no Estadual.
“Não tem nada de financeiro, (o salário) é abaixo do que ganhava no Nacional. Dinheiro não é tudo, é a felicidade de você estar tranquilo. No ano passado, fui muito bem tratado no Rio Negro e as coisas aconteceram de forma muito fácil em nível de relacionamento (profissional). O clube teve dificuldades financeiras, mas este ano tem pessoas para ajudar”, afirmou Lana.
Presidente do Nacional :
Na estrutura do Nacional hoje existe um modelo de gestão implantado. O treinador é apenas uma peça nessa estrutura. Então, tem manutenção do elenco, preparador físico, do treinador de goleiros e toda retaguarda. Grandes perdas? Não”, disse Peggy, que pode contratar um novo técnico até esta quarta-feira (8).
Peggy ainda declarou que a saída de Lana afetou somente a estratégia do Leão. “Temos um planejamento que está sendo executado. Se fosse para colocar um treinador que abandonaria o clube antes de começar, praticamente, a temporada, eu não colocaria. Escolhi o Lana porque achei o mais capaz naquele momento. Do ponto de vista econômico, isso não surpreende porque é o mercado da bola”, afirmou o dirigente.
Lana saiu do time do Nacional com apenas um jogo oficial disputado neste ano, no dia 29 de janeiro, contra o Galvez (AC), pela estreia na Copa Verde, e a onze dias da partida de volta com a equipe acriana, em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus). Como não tem auxiliar técnico no grupo azulino, o preparador físico Rodrigo Bernardi assume interinamente os treinamentos.
No ano passado, o técnico Aderbal Lana liderou o Rio Negro até as semifinais do Amazonense em uma campanha surpreendente pelas limitações estruturais e problemas financeiros do clube da Praça da Saudade. A motivação para voltar ao Galo seria para tentar uma nova alavancada do time no Estadual.
Lana pediu para sair e logo depois apareceu na Praça da Saudade |
“Não tem nada de financeiro, (o salário) é abaixo do que ganhava no Nacional. Dinheiro não é tudo, é a felicidade de você estar tranquilo. No ano passado, fui muito bem tratado no Rio Negro e as coisas aconteceram de forma muito fácil em nível de relacionamento (profissional). O clube teve dificuldades financeiras, mas este ano tem pessoas para ajudar”, afirmou Lana.
Presidente do Nacional :
Na estrutura do Nacional hoje existe um modelo de gestão implantado. O treinador é apenas uma peça nessa estrutura. Então, tem manutenção do elenco, preparador físico, do treinador de goleiros e toda retaguarda. Grandes perdas? Não”, disse Peggy, que pode contratar um novo técnico até esta quarta-feira (8).
Peggy ainda declarou que a saída de Lana afetou somente a estratégia do Leão. “Temos um planejamento que está sendo executado. Se fosse para colocar um treinador que abandonaria o clube antes de começar, praticamente, a temporada, eu não colocaria. Escolhi o Lana porque achei o mais capaz naquele momento. Do ponto de vista econômico, isso não surpreende porque é o mercado da bola”, afirmou o dirigente.
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