O torcedor Nacionalino que compareceu ao Sesi neste domingo, saiu chateado com o desempenho do time do Nacional, a derrota de 2x0 para o Princesa do Solimões foi um banho de água fria no torcedor do "Mais Querido".
Time sem brilho |
O que era ansiedade e expectativa se transformou em
frustração para Leonardo e todo o restante do elenco do Nacional, neste
domingo, após o encerramento do primeiro jogo da final do Campeonato
Amazonense. O Leão da Vila, que precisava vencer para ter a vantagem do empate
no próximo fim de semana, acabou derrotado pelo Princesa do Solimões por 2 a 0 e
viu ficar distante a chance do título em 2014.
O Princesa do Solimões deu um passo importante para a
conquista do bicampeonato Estadual 2014. O Tubarão do Norte enfrentou o
Nacional, neste domingo, no estádio do Sesi, na Zona Leste de Manaus, e
conseguiu uma importante vitória por 2 a 0, com gols dos atacantes Nando e
Branco.
Com o resultado, o Princesa do Solimões, que tinha a vantagem de dois resultados iguais, pode até perder por dois gols de diferença no próximo domingo, no mesmo Sesi, que fica com o título do Campeonato Amazonense. Já o Nacional precisa de uma vitória por três gols de diferença para conquistar o 42º caneco da sua história.
Com o resultado, o Princesa do Solimões, que tinha a vantagem de dois resultados iguais, pode até perder por dois gols de diferença no próximo domingo, no mesmo Sesi, que fica com o título do Campeonato Amazonense. Já o Nacional precisa de uma vitória por três gols de diferença para conquistar o 42º caneco da sua história.
Torcida fez a festa, mas o time... |
O cansaço não pesou sobre o Princesa do Solimões. Apesar da
viagem no meio da semana para São Paulo, o time de Manacapuru surpreendeu e
encurralou o Nacional no início do primeiro tempo.
Com Fininho muito participativo e auxiliando Michell
Parintins na criação das jogadas, o Tubarão do Norte tinha facilidade para
rondar a meta de Vagner. Faltava a finalização. O setor defensivo armado pelo
técnico Marcos Piter também mostrava entrosamento e anulava as tentativas de
transição do Nacional, para a irritação de Sinomar Naves.
O comandante do Naça quase viu um belo gol de Parintins, que
tentou encobriu o goleiro Vagner muito adiantado. Mas o mesmo arqueiro se
redimiu na sequência, após um escanteio cobrado com veneno por Fininho. E o
domínio se estendeu até os 30 minutos da primeira etapa.
O Leão da Vila Municipal só despertou depois de bela jogada de Jefferson Recife pela esquerda. O meia serviu Leonardo, que dominou no peito e foi travado por He-Man antes da finalização. Na sequência, uma boa triangulação entre Éder, Luciano e Felipe Capixaba terminou com o chute do camisa 10 azulino, mas a bola passou por cima do gol de Milton. Daí em diante, a partida caiu de intensidade e os dois times passaram a chegar menos no campo de ataque. O clima de rivalidade também se acirrou. Baé, após falta dura em Recife, e Éder, após um bate-boca com Deurick, receberam o cartão amarelo.
O Leão da Vila Municipal só despertou depois de bela jogada de Jefferson Recife pela esquerda. O meia serviu Leonardo, que dominou no peito e foi travado por He-Man antes da finalização. Na sequência, uma boa triangulação entre Éder, Luciano e Felipe Capixaba terminou com o chute do camisa 10 azulino, mas a bola passou por cima do gol de Milton. Daí em diante, a partida caiu de intensidade e os dois times passaram a chegar menos no campo de ataque. O clima de rivalidade também se acirrou. Baé, após falta dura em Recife, e Éder, após um bate-boca com Deurick, receberam o cartão amarelo.
Tubarão virou Bodó |
Se os primeiros 45 minutos haviam sido marcados pelo
equilíbrio, mas também pelo jogo truncado, a etapa complementar mostrou as duas
equipes mais abertas e na busca pelo gol.
Quem teve a primeira chance clara para abrir o placar foi o Nacional. O zagueiro Índio afastou o perigo após cobrança de falta de Fininho e acionou Leonardo. O atacante deu um passe na medida para Luciano que, na cara do goleiro Milton, errou na hora de finalizar e facilitou a vida do camisa 1 do Princesa. A torcida do Naça não escondeu a irritação, e a situação iria piorar minutos depois.
Fininho tocou para Branco, que finalizou com força. Vagner defendeu e, no rebote, o experiente Nando, sempre ele, apareceu para empurrar para o fundo do gol. Festa da torcida de Manacapuru, que até então estava tímida nas arquibancadas do Roberto Simonsen.
Sinomar Naves, então, mexeu na equipe. Luciano e Bruno Potiguar deixaram o gramado para as entradas de Fabiano e Nando. O atacante quase marcou em seu primeiro lance e exigiu grande defesa de Milton.
Com o Nacional aberto na busca pelo empate, o Princesa jogava por uma bola para ampliar o resultado, e a jogada surgiu. Branco recebeu lançamento por entre os zagueiros do Naça e, com categoria, ampliou o marcador aos 34 minutos do segundo tempo. Foi o golpe final para sacramentar o 2 a 0 no placar e encaminhar o bicampeonato.
Nacional-AM 0 x 2 Princesa do Solimões
Nacional: Vagner; Amaral; Índio, Rodrigão e Jeferson Recife; Negretti, Bruno Potiguar (Nando), Éder e Luciano (Fabiano); Leonardo e Leo Capixaba (Léo Capixaba). Técnico: Sinomar Naves
Princesa: Milton; Deurick, Lídio, Thiago Brandão e He-Man; Amaral, Baé, Fininho (Peru) e Michell Parintins; Nando (Canutãma) e Branco (Toró). Técnico: Marcos Piter
Gols: Nando, aos 15, e Branco, aos 34, do segundo tempo
Estádio: Roberto Simonsen (Sesi)
Público: 2.485 (1.564 pagantes)
Renda: R$ 23.860 mil
Quem teve a primeira chance clara para abrir o placar foi o Nacional. O zagueiro Índio afastou o perigo após cobrança de falta de Fininho e acionou Leonardo. O atacante deu um passe na medida para Luciano que, na cara do goleiro Milton, errou na hora de finalizar e facilitou a vida do camisa 1 do Princesa. A torcida do Naça não escondeu a irritação, e a situação iria piorar minutos depois.
Fininho tocou para Branco, que finalizou com força. Vagner defendeu e, no rebote, o experiente Nando, sempre ele, apareceu para empurrar para o fundo do gol. Festa da torcida de Manacapuru, que até então estava tímida nas arquibancadas do Roberto Simonsen.
Sinomar Naves, então, mexeu na equipe. Luciano e Bruno Potiguar deixaram o gramado para as entradas de Fabiano e Nando. O atacante quase marcou em seu primeiro lance e exigiu grande defesa de Milton.
Com o Nacional aberto na busca pelo empate, o Princesa jogava por uma bola para ampliar o resultado, e a jogada surgiu. Branco recebeu lançamento por entre os zagueiros do Naça e, com categoria, ampliou o marcador aos 34 minutos do segundo tempo. Foi o golpe final para sacramentar o 2 a 0 no placar e encaminhar o bicampeonato.
Nacional-AM 0 x 2 Princesa do Solimões
Nacional: Vagner; Amaral; Índio, Rodrigão e Jeferson Recife; Negretti, Bruno Potiguar (Nando), Éder e Luciano (Fabiano); Leonardo e Leo Capixaba (Léo Capixaba). Técnico: Sinomar Naves
Princesa: Milton; Deurick, Lídio, Thiago Brandão e He-Man; Amaral, Baé, Fininho (Peru) e Michell Parintins; Nando (Canutãma) e Branco (Toró). Técnico: Marcos Piter
Gols: Nando, aos 15, e Branco, aos 34, do segundo tempo
Estádio: Roberto Simonsen (Sesi)
Público: 2.485 (1.564 pagantes)
Renda: R$ 23.860 mil
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