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Dadá Maravilha fala como é Jogar em Manaus

Para Dario José dos Santos, o inesquecível Dadá Maravilha, 67 anos, não existe dificuldade alguma em jogar na capital amazonense.
Na semana do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2014, o técnico da seleção inglesa, Roy Hodgson, e o coordenador técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira, levantaram uma polêmica ao fazer declarações sobre a Copa em Manaus. Hodgson disse que a cidade deveria ser "evitada" por conta da distância e do clima quente e úmido. Parreira endossou o comentário e ainda afirmou que "não escolheria Manaus para ser sede".
Dadá ergue o troféu de campeão do Amazonas em 1984 Foto: Arquivo Pessoal / Dadá Maravilha


Dadá fala com conhecimento de causa, já que atuou pela Seleção Brasileira na inauguração do antigo estádio Vivaldo Lima (que deu lugar à nova Arena da Amazônia), marcando quatro gols. A partida contra a seleção amazonense foi um dos amistosos que a Seleção fez antes de embarcar para a conquista do tricampeonato mundial, na Copa do México, em 1970.
Jornal Zero Hora – O clima quente e úmido da capital amazonense atrapalha o jogador de futebol?
Dadá Maravilha – Essa história de calor e de distância só atrapalha quem não tem preparo físico, quem não é profissional, quem passa a noite acordado com mulher na farra. A quem é profissional, não atrapalha nada. Joguei em Manaus quando tinha 39 anos, fui campeão pelo Nacional (foto acima) e ainda artilheiro do Campeonato Amazonense. Eu não bebia e nem fumava, tinha corpo de atleta e uma experiência muito grande.
ZH – E antes de jogar pelo Nacional em 1984, você já tinha tido uma passagem marcante por Manaus, não é mesmo?
Dadá – Eu já tinha jogado em Manaus com a Seleção Brasileira na inauguração do Estádio Vivaldo Lima. Fiz quatro gols, então, pra mim, o clima quente, a umidade só favorecia, porque eu sou súper profissional. Quem é profissional do futebol só tem que agradecer por jogar em Manaus.
ZH – Mas nem a distância dificulta?
Dadá – Não atrapalha nada. Em Manaus você vê rios, árvores, coisas que não vê em todos os lugares.

Fonte: Jornal Zero Hora

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