O Primeiro Rio-Nal:
Foi no dia 2 de março de 1914, como publicou o jornal O Tempo, que aconteceu o primeiro jogo de futebol entre as equipes do Rio Negro e do Nacional, promovido pela Liga Amazonense de Foot-Ball, entidade que controlava o futebol local e que ainda não tinha a sigla Rio-Nal. O jogo foi disputado no campo do Bosque Municipal, na hoje Avenida Constantino Nery, pouco além da Ponte Pensador, sentido centro-bairro.
O jogo foi fácil para o Nacional, um time de maior envergadura técnica. O Rio Negro era formado por garotos inexperientes e por isso já se previa uma goleada.
E foi o que aconteceu. Terminado o primeiro tempo, o Nacional vencia por 3 a 0, com dois gols de Cícero e um de Paulo. No tempo final, o Nacional marcou mais seis gols, completando a goleada de 9 a 0. Cícero fez mais 3, Paulo 2 e Cazuza 1.
O clássico Rio Negro e Nacional sempre foi o de maior rivalidade no futebol amazonense. Um jogo que realmente mexe (ou mexia) com os nervos do torcedor e até do pessoal que trabalha na imprensa que se desdobra no noticiário, buscando detalhes para sacudir a torcida no afã de levá-la ao Estádio.
Guilherme Gadelha, falecido a 18 de setembro de 1987, na cidade de São Paulo, aos 57 anos para onde fora a tratamento de problema do coração, foi quem introduziu pela primeira vez na imprensa escrita, passando posteriormente para as emissoras, a abreviatura, do clássico Rio Negro e Nacional, para “RIO-NAL”, espelhando-se no “Gre-Nal”, clássico Grêmio x Internacional do Rio Grande do Sul.
Quando o fato aconteceu, na véspera do clássico amazonense, num sábado à tarde, ano de 1968, a edição de domingo estava sendo fechada. O título da página esportiva era sobre o jogo. Gadelha utilizou um clichê antigo de seis colunas, com a palavra EMOCIONANTE. Como faltava completar o espaço de duas colunas para a manchete, Gadelha falou: que tal se eu colocar Rio-Nal neste espaço que está sobrando? A aprovação foi imediata. No dia seguinte a manchete esportiva de O Jornal do Comércio, chamava a atenção.
Adversários históricos no maior clássico do futebol amazonense no passado - o Rio-Nal, Rio Negro e Nacional optaram também por importação de reforços. O Galo contratou Jardel e jogadores locais com o atacante Marinelson, "fizemos contratações de fora do estado , já temos oito atletas daqui da região”, comentou o gerente de Futebol, Robson Ouro Preto.
No Leão, a comissão técnica é toda do Rio Grande do Sul com 18 jogadores do futebol do Rio Grande do Sul. O time ‘gaúcho’ do Naça perdeu por 1 a 0 para o Juventude, da primeira divisão do Gauchão, num jogo treino. “Contratamos dez jogadores daqui de Manaus para completar o grupo com 28 atletas”, explica o presidente do clube, Luiz Mitoso.
E nesse sábado 19/02/2011 torcedor, iremos escrever mais uma página na história de Clássico Rio-Nal esperamos todos vocês no SESI, a torcida Apaixonaça está com força total para esse jogo, esperamos no final tomar aquela Cancha de Galinha.
Fonte da história: http://www.bauvelho.com.br/
Foi no dia 2 de março de 1914, como publicou o jornal O Tempo, que aconteceu o primeiro jogo de futebol entre as equipes do Rio Negro e do Nacional, promovido pela Liga Amazonense de Foot-Ball, entidade que controlava o futebol local e que ainda não tinha a sigla Rio-Nal. O jogo foi disputado no campo do Bosque Municipal, na hoje Avenida Constantino Nery, pouco além da Ponte Pensador, sentido centro-bairro.
O jogo foi fácil para o Nacional, um time de maior envergadura técnica. O Rio Negro era formado por garotos inexperientes e por isso já se previa uma goleada.
E foi o que aconteceu. Terminado o primeiro tempo, o Nacional vencia por 3 a 0, com dois gols de Cícero e um de Paulo. No tempo final, o Nacional marcou mais seis gols, completando a goleada de 9 a 0. Cícero fez mais 3, Paulo 2 e Cazuza 1.
O clássico Rio Negro e Nacional sempre foi o de maior rivalidade no futebol amazonense. Um jogo que realmente mexe (ou mexia) com os nervos do torcedor e até do pessoal que trabalha na imprensa que se desdobra no noticiário, buscando detalhes para sacudir a torcida no afã de levá-la ao Estádio.
Guilherme Gadelha, falecido a 18 de setembro de 1987, na cidade de São Paulo, aos 57 anos para onde fora a tratamento de problema do coração, foi quem introduziu pela primeira vez na imprensa escrita, passando posteriormente para as emissoras, a abreviatura, do clássico Rio Negro e Nacional, para “RIO-NAL”, espelhando-se no “Gre-Nal”, clássico Grêmio x Internacional do Rio Grande do Sul.
Quando o fato aconteceu, na véspera do clássico amazonense, num sábado à tarde, ano de 1968, a edição de domingo estava sendo fechada. O título da página esportiva era sobre o jogo. Gadelha utilizou um clichê antigo de seis colunas, com a palavra EMOCIONANTE. Como faltava completar o espaço de duas colunas para a manchete, Gadelha falou: que tal se eu colocar Rio-Nal neste espaço que está sobrando? A aprovação foi imediata. No dia seguinte a manchete esportiva de O Jornal do Comércio, chamava a atenção.
Adversários históricos no maior clássico do futebol amazonense no passado - o Rio-Nal, Rio Negro e Nacional optaram também por importação de reforços. O Galo contratou Jardel e jogadores locais com o atacante Marinelson, "fizemos contratações de fora do estado , já temos oito atletas daqui da região”, comentou o gerente de Futebol, Robson Ouro Preto.
No Leão, a comissão técnica é toda do Rio Grande do Sul com 18 jogadores do futebol do Rio Grande do Sul. O time ‘gaúcho’ do Naça perdeu por 1 a 0 para o Juventude, da primeira divisão do Gauchão, num jogo treino. “Contratamos dez jogadores daqui de Manaus para completar o grupo com 28 atletas”, explica o presidente do clube, Luiz Mitoso.
E nesse sábado 19/02/2011 torcedor, iremos escrever mais uma página na história de Clássico Rio-Nal esperamos todos vocês no SESI, a torcida Apaixonaça está com força total para esse jogo, esperamos no final tomar aquela Cancha de Galinha.
Fonte da história: http://www.bauvelho.com.br/
Comentários