O Nacional estreia no Campeonato Amazonense no dia 30 deste mês, contra o Sul América. Até lá, o técnico Laoni Luz lança uma caça às bruxas para livrar os jogadores da maré de azar.
No treino desta terça-feira, o volante Henrique, 18, quebrou o punho da mão direita quando jogava futevôlei numa ‘rodinha’ com os demais companheiros e foi submetido a uma minicirurgia. “A perna dele prendeu na rede da trave e quando foi puxar a trave caiu bem no braço”, relatou o volante Clayton He-Man, que também está entregue ao departamento médico do clube desde sábado (15) devido uma pubalgia crônica (lesão no púbis por esforço físico repetitivo).
Outros atletas no ‘estaleiro’ são os atacantes Júlio César, com virose, e Titon, 20, com inchaço na panturrilha da coxa esquerda. Eles estão fora dos treinos táticos há três dias. O médico-ortopedista Rafael Benoliel acompanha o tratamento dos jogadores. “O Henrique foi liberado para ir para casa no mesmo dia. Ele teve uma fratura com luxação no rádio (osso do punho). Fizemos uma redução (cirurgia de recolocação do osso) e no mínimo ficará um mês parado, quando depois poderá voltar aos treinos físicos”, explicou Benoliel.
Júlio César está tomando antibióticos contra a virose e ficará de três a quatro dias sem atividades pelo clube, conforme o médico. “Após todos os exames médicos necessários, os jogadores serão vacinados contra a gripe para evitar mais casos de virose, tão comuns nesta época do ano em Manaus devido às chuvas freqüentes”, comentou Benoliel.
Enquanto o grupo realizava um treino coletivo, os lesionados Clayton He-Man e Titon apenas correram em volta do campo. “Até o final desta semana devo retornar aos treinos com bola”, acredita o atacante Titon, vindo do grupo de 15 jogadores do Leão que passou um mês em pré-temporada no Rio Grande do Sul.
O caso do volante He-Man, 25, tem recuperação mais demorada, segundo o médico do Nacional. “Como a pubalgia do Clayton é crônica, ele precisará ficar um mês fazendo fisioterapia e tomando antiinflamatórios. Não é certo prever, mas ele terá condições de jogo somente após 60 dias”, declarou Benoliel.
Natural de Cascavel, interior do Paraná, Clayton He-Man revelou que começou a sentir as dores no púbis no final do ano passado quando ajudou o Operário, de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), a ser campeão da Série B do Amazonense. Porém, o volante só descobriu o diagnóstico de pubalgia na semana passada. “Eu não parei de treinar e jogar no ano passado. Disputei o Estadual pelo Nacional no primeiro semestre, depois fui para o ASA, de Arapiraca-AL, pela Série B do Brasileiro no meio do ano e no segundo semestre voltei para o Amazonas, onde joguei pelo Operário. Em seguida, no mês de dezembro do ano passado, fui jogar em Georgetown (Guiana Inglesa). Então, só poderia causar isso (pubalgia)”, relembrou He-Man.
Não bastasse as baixas por contusões, o técnico Laoni Luz ainda enfrenta a gazetagem de alguns jogadores. O meia Drawlid, um dos oito atletas do time principal que disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, faltou ao treino desta terça-feira no CT Barbosa Filho sem dar justificativas. Outra ausência foi o atacante Pará, vindo do Peladão, que deveria fazer testes no Leão, mas não apareceu.
Fonte:www.futebolamazonense.com.br
No treino desta terça-feira, o volante Henrique, 18, quebrou o punho da mão direita quando jogava futevôlei numa ‘rodinha’ com os demais companheiros e foi submetido a uma minicirurgia. “A perna dele prendeu na rede da trave e quando foi puxar a trave caiu bem no braço”, relatou o volante Clayton He-Man, que também está entregue ao departamento médico do clube desde sábado (15) devido uma pubalgia crônica (lesão no púbis por esforço físico repetitivo).
Outros atletas no ‘estaleiro’ são os atacantes Júlio César, com virose, e Titon, 20, com inchaço na panturrilha da coxa esquerda. Eles estão fora dos treinos táticos há três dias. O médico-ortopedista Rafael Benoliel acompanha o tratamento dos jogadores. “O Henrique foi liberado para ir para casa no mesmo dia. Ele teve uma fratura com luxação no rádio (osso do punho). Fizemos uma redução (cirurgia de recolocação do osso) e no mínimo ficará um mês parado, quando depois poderá voltar aos treinos físicos”, explicou Benoliel.
Júlio César está tomando antibióticos contra a virose e ficará de três a quatro dias sem atividades pelo clube, conforme o médico. “Após todos os exames médicos necessários, os jogadores serão vacinados contra a gripe para evitar mais casos de virose, tão comuns nesta época do ano em Manaus devido às chuvas freqüentes”, comentou Benoliel.
Enquanto o grupo realizava um treino coletivo, os lesionados Clayton He-Man e Titon apenas correram em volta do campo. “Até o final desta semana devo retornar aos treinos com bola”, acredita o atacante Titon, vindo do grupo de 15 jogadores do Leão que passou um mês em pré-temporada no Rio Grande do Sul.
O caso do volante He-Man, 25, tem recuperação mais demorada, segundo o médico do Nacional. “Como a pubalgia do Clayton é crônica, ele precisará ficar um mês fazendo fisioterapia e tomando antiinflamatórios. Não é certo prever, mas ele terá condições de jogo somente após 60 dias”, declarou Benoliel.
Natural de Cascavel, interior do Paraná, Clayton He-Man revelou que começou a sentir as dores no púbis no final do ano passado quando ajudou o Operário, de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), a ser campeão da Série B do Amazonense. Porém, o volante só descobriu o diagnóstico de pubalgia na semana passada. “Eu não parei de treinar e jogar no ano passado. Disputei o Estadual pelo Nacional no primeiro semestre, depois fui para o ASA, de Arapiraca-AL, pela Série B do Brasileiro no meio do ano e no segundo semestre voltei para o Amazonas, onde joguei pelo Operário. Em seguida, no mês de dezembro do ano passado, fui jogar em Georgetown (Guiana Inglesa). Então, só poderia causar isso (pubalgia)”, relembrou He-Man.
Não bastasse as baixas por contusões, o técnico Laoni Luz ainda enfrenta a gazetagem de alguns jogadores. O meia Drawlid, um dos oito atletas do time principal que disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, faltou ao treino desta terça-feira no CT Barbosa Filho sem dar justificativas. Outra ausência foi o atacante Pará, vindo do Peladão, que deveria fazer testes no Leão, mas não apareceu.
Fonte:www.futebolamazonense.com.br
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